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terça-feira, 8 de março de 2016

8 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Mulher ser misterioso e encantador, presente do Criador.
Espontânea, contemporânea que vai atrás do que quer.
Mulher que sonha, luta, conquista, consola e abriga.
Dona de um poder natural de coragem da mulher educadora.
Mulher que agrega valores e fortalece a família.
Cidadã, força de trabalho que luta por causas impossíveis na certeza de vencer.
Mulher que é poesia, poema, canção.
Esperança que preenche o mundo.
Mulher que é flor e com um sorriso demonstra que a vida vale a pena.
Recinto de gestação de todos os homens.
Mulher que chora, sofre, muda e recomeça.
Ser que consegue desempenhar tantos papéis ao mesmo tempo.
Mulher que une razão e emoção.
Símbolo da sensibilidade inata para o amor e proteção da vida humana.
Mulher na essência, em todas as circunstâncias, grande mulher.
Obrigado a ti mulher trabalhadora, pela contribuição indispensável
na construção da sociedade, em especial na educação.



BREVE REFLEXÃO SOBRE O PROGRESSO FEMININO.


Há no Brasil 4.250.434 mulheres a mais do que homens, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O livro Trajetória da Mulher na Educação Brasileira , lançado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep/MEC), fala sobre a evolução desta maioria na Educação de 1996 a 2003. A publicação é uma homenagem às mulheres em razão do Dia Internacional da Mulher, dia 8 de março.
Em todos os níveis de ensino brasileiros, as mulheres têm tido presença crescente. A pesquisa foi realizada pelo Inep e pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), para visar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, lançado em 2004 pela SPM. Entre as reivindicações do Plano estão a elaboração e a publicação de estudos e dados sobre a situação da mulher na sociedade brasileira.
As informações foram coletadas por meio do Censo Escolar, do Censo da Educação Superior, dos exames nacionais aplicados aos estudantes de educação básica e superior, cadastros de instituições e cursos, entre outros.
No período analisado, no ensino médio, o crescimento das matrículas foi de 58% em ambos os sexos. Em 2003, o índice de matrículas no ensino médio foi de 54% para as mulheres e de 46% para os homens. Em mestrado e doutorado, nas instituições de educação superior brasileiras, de 1998 a 2003, o crescimento global de mulheres docentes com doutorado foi de 104%, enquanto o de homens docentes com doutorado ficou em 69,2%. O crescimento do número de mestres homens ficou abaixo da média (106,1%) enquanto que o de mestres mulheres foi de 119,4%.
As mulheres são maioria também na graduação brasileira. A diferença de 8,7% entre os sexos, já com as mulheres na liderança, em 1996, saltou para 12,8% em 2003. O crescimento observa-se em todas as regiões do país, com destaque para as regiões Norte (de 3,9% para 21,2%) e Centro-Oeste (de 15,8% para 19,9%).
O corpo docente das universidades, nos níveis mais elevados de titulação, também tem sido ocupado pelo sexo feminino. Enquanto o número de docentes homens cresceu 67,9% de 1996 a 2003, o número de docentes mulheres aumentou em 102,2%.
Trajetória da Mulher na Educação Brasileira foi lançado hoje, dia 7 de março, na Sala de Atos do Ministério da Educação, às 12h. A secretária especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, o secretário executivo do Ministério da Educação, Fernando Haddad, e o Presidente do Inep, Eliezer Pacheco, estavam presentes na cerimônia.
Fonte: www.inep.gov.br .